22.4.09

O tempo passa…

E as perguntas são as mesmas. Mais de ano e meio depois da minha chegada aqui, ainda há quem pergunte o que é que faço exactamente, como é que cá vim parar e em que zona estou.
Se há coisa que lhes faz confusão é eu estar num espaço interdito à maioria, logo só faz sentido cá ter chegado através de uma cunha qualquer, o que não se coaduna com o facto de raramente me terem visto na missa, de não me ouvirem falar entusiasticamente de peregrinações e actividades da paróquia local. Posto isto, por várias vezes concluo que as minhas chefes são muito mais à frente do que o pessoal leigo.

Desabafo pós aula de ginástica, o palco de todas as coscuvilhices.

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