29.4.08

Apagão

«Em Julho de 2007, Barcelona ficou três dias às escuras devido a uma falha de electricidade. Agora explodem os nascimentos.» (in tvnet)

Depravados! Eu estava lá e lá por isso n há aqui nada prestes a explodir. Mas logo na altura bem que agradeci aos deuses não ter ficado presa no metro/elevador/teleférico, não me fosse entusiasmar com o sotaque catalão (ou com o português lol) e ainda acabava a contribuir para a estatística.

28.4.08

De uma jovem

Da pouca tv q vi nestes dias, deparei-me com a indignação do PR perante o desinteresse dos jovens pela política nacional e a história recente do país. N creio q faça mto sentido expor o meu caso, quem posta às 3 da manhã um poema a recordar/celebrar Abril não é apolítica, mas custou-me ver como humilhou os jovens.
O desinteresse deve-se em primeiro lugar ao tipo de política q por cá se faz e a quem a faz e quanto a isso o PR é um dos principais responsáveis. Governou 10 anos (1/3 do período pós-estado novo) este país, não pode estar impune e simplesmente acusar num tom demagogo que n aponta soluções. Claro q tb lamento que n se saiba q data se celebra, assim como lamento n ter um PR q represente os portugueses e este distanciamento em relação ao povo é visível nos mais pequenos gestos, como no facto de no dia 25 uma vez mais ter discursado sem cravo na lapela. Enquanto a preocupação dominante (q n é esta, q foi simplesmente uma demonstração de autoridade com laivos ditatoriais) for apenas a luta pelo poder entre os senhores silvas deste país, os jovens vão continuar desinteressados, porque n se revêem. É difícil condenar quando sabemos que esta é apenas uma reacção natural.

27.4.08

Fim de semana zen

Não cumpri o ritual da data, desta vez não fui ao desfile do 25 de Abril, na Avenida da Liberdade. Precisava de descansar e na impossibilidade de ter férias, aproveitei o fim de semana prolongado e fui para fora cá dentro.
Fui de pé atrás, à partida termas soa-me a algo obsoleto e para um público alvo com mais de 60 anos. Estava enganada.


Duche vichy a quatro mãos e duche escocês são agora sinónimos de paraíso e de experiências a repetir!
Não sei como será nas restantes termas nacionais, mas em Monfortinho o espaço assemelha-se a um spa, mas mais luminoso, sem musiquinhas que dão sono e com preços mais convidativos.


E mesmo ali ao lado há muitos outros sítios que merecem uma visita.





25.4.08

Mulheres de Abril

Mulheres de Abril
somos
mãos unidas

certeza já acesa
em todas
nós

Juntas formamos
fileiras
decididas

ninguém calará
a nossa
voz

Mulheres de Abril
somos
mãos unidas

na construção
operária
do país

Nos ventres férteis
a vontade
erguida

de um Portugal
que o povo
quis

Maria Teresa Horta

25 de Abril Sempre! «Agora ninguém mais cerra as portas que Abril abriu!» (Ary dos Santos)

Maria Keil

24.4.08

Palavra de chefe

Eu: E será que estão a contar comigo para o almoço?
Ela: Se fores à missa, sim.
Eu: (E a liberdade religiosa? 25 de Abril sempre, fascismo nunca mais?!)

Mais uns sapos... mas pelo menos hoje n tive que trazer a marmita

Adenda às 12.30: Prefiro trazer almoço todos os dias, estas coisas até o apetite me tiram.

23.4.08

Mais dos livros

Hoje assinala-se o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor.
Uma velha tradição catalã estará na origem desta celebração. No dia de S. Jorge, que hoje se celebra, cavaleiros ofereciam às suas damas uma rosa vermelha de S. Jorge e em troca recebiam um livro.
Em 1996 a UNESCO decide tornar esta comemoração oficial, prestando também homenagem a Shakespeare e Cervantes, vultos da literatura mundial falecidos a 23 de Abril.

E porque as palavras fazem os livros…

Com Fúria e Raiva

Com fúria e raiva acuso o demagogo
E o seu capitalismo das palavras
Pois é preciso saber que a palavra é sagrada
Que de longe muito longe um povo a trouxe
E nela pôs sua alma confiada
De longe muito longe desde o início
O homem soube de si pela palavra
E nomeou a pedra a flor a água
E tudo emergiu porque ele disse
Com fúria e raiva acuso o demagogo
Que se promove à sombra da palavra
E da palavra faz poder e jogo
E transforma as palavras em moeda
Como se fez com o trigo e com a terra

Sophia de Mello Breyner, in O Nome das Coisas

Um poema a lembrar que estamos em Abril, mês de livros e de liberdade!

Uma questão de botânica

Pediram-me um livro. Como não se recordavam do título, disseram-me o nome do autor e referiram que era verde e com heras na capa.
Iniciei a caça ao livro. O autor confere, o verde não é a cor dominante mas está lá, a dúvida é chamar heras ao que o ilustra. É cânhamo. O que até faz algum sentido, visto que é um livro de reflexões (litúrgicas…).

22.4.08

Porque escrevemos?

Procuramos outro sentido para a vida? Queremos ter a segurança de um registo que nos lembra que afinal a nossa existência é como qualquer outra, com altos e baixos, mas cujo fio condutor n se perde?

Há pouco mais de um mês disse que precisava de um refresh, houve mudanças desde então e eu sinto-me bem melhor comigo mesma. Fica o registo, para (tentar) não repetir.

21.4.08

18.4.08

O novo que já não o é

O novo PSD já era, diz que há vagas para a liderança, mas não sei se alguém lhe pega. Se houver algum inconsciente, digo, corajoso, aconselho que comece com uma sessão espírita e que se proceda à destruição das facas. Já são três a padecer do mal das “facadinhas” nas costas :-|

17.4.08

Bambi


Ollie Johnston, nós temos umas contas a ajustar.
Dramatismo na morte da mãe do Bambi não te faltou. Chorei baba e ranho e devo ter pensado “Oh mundo cruel! Porquê, porquê? Tão pequenino e sozinho no mundo!” (do alto dos meus 6 anos, mais coisa menos coisa). E durante anos guardei esse trauma, só comparável ao trauma provocado pelo Dumbo (a mãe enorme, presa numa jaula minúscula, a reboque dos homens do circo*) e pelo Pinóquio (que me provocou febre, coitadinho, a lutar contra o mar para ir buscar o pobre Gepeto dentro da baleia).
Mas tudo isto para dizer que foste cruel, Ollie! Porque não nos disseste (porque eu sei que somos uma geração inteira com este trauma) que o Bambi tinha pai! Tivemos que esperar por 2006 (Bambi II) para perceber que afinal ele cresceu feliz e cheio de amor! E depois dizem que as crianças são violentas, pudera, isto podia ter despertado em mim a maior das iras, e não se sabe se não despertou mesmo.
Numa próxima vida, pondera melhor as histórias que queres ilustrar e o público alvo que pretendes atingir.

* Detesto circo e desconfio que a origem deste pequeno/grande ódio começou aqui.

16.4.08

Ainda as notícias…

Ontem à noite percebi que a grande notícia do dia não era nenhuma das que destaquei, mas antes a subida da taxa de inflação e a previsão que assim continue. Os preços aumentaram em Março porque a procura aumentou, não a procura do produto final, mas essencialmente a procura de cereais (para produção de etanol), sem que a oferta tenha acompanhado este ritmo.

Não sendo eu desta área, mas procurando manter-me informada, recordo-me de já há pelo menos um ano se especular sobre os reais benefícios do etanol. Como combustível são só vantagens, mas entra em concorrência directa com a alimentação humana e contribui para a desflorestação. A opção por se alimentar máquinas em vez de bocas não foi muito divulgada, nomeadamente na TV, mas recordo-me bem de um artigo do Courrier Internacional que colocava a questão nestes termos: “A maior patranha ecológica da história?”. Pois, parece que sim, e onde têm andado os governantes do mundo? Eu que sou leiga em tudo isto consegui atingir que era preciso encontrar uma alternativa mas não percebo o que é que entretanto foi feito. Receio que nada, porque obviamente há quem lucre com isto e enquanto o mundo se reger apenas por interesses economicistas, nada de bom se pode esperar.

15.4.08

Notícias

- Berlusconi volta ao Governo de Itália com maioria absoluta

- Durão Barroso é actualmente um dos nomes mais bem posicionados para aceder ao cargo de primeiro presidente do Conselho Europeu

- Cavaco ignora polémica aberta por Jardim sobre visita à Assembleia da Madeira

De certeza que hoje não é dia das mentiras?

14.4.08

Dois golos irregulares

Não era preciso, já somos campeões, carago!

E assim, subtilmente, se assinala o tri, porque este blog n é "aclubístico" mas também n gosta de dar grande protagonismo ao futebol (precisamente por causa das irregularidades...).

Acordei com Ricardo Reis*

Uns, com os olhos postos no passado,
Vêem o que não vêem; outros, fitos
Os mesmos olhos no futuro, vêem
O que não pode ver-se.

Porque tão longe ir pôr o que está perto –
A segurança nossa? Este é o dia,
Esta é a hora, este o momento, isto
É quem somos, e é tudo.

Perene flui a interminável hora
Que nos confessa nulos. No mesmo hausto
Em que vivemos, morreremos.
Colhe o dia, porque és ele.

Ricardo Reis

*Dificilmente podia começar melhor a semana

13.4.08

Vício

Vou jogar mais um bocadinho ;-)

11.4.08

Senhores ladrões

Passem a trabalhar mais em equipa.

Assaltaram as garagens do prédio onde os meus pais moram. Roubaram apenas um carro. Digo apenas porque TODOS tinham a chave no interior, alguns na ignição (presumo que os documentos também deviam estar no porta luvas).

10.4.08

Um ano a blogar

Há um ano atrás comecei este espaço com dois versos do poema a Partida, do livro No Lado Esquerdo da Alma, de Mário de Sá-Carneiro. Um ano passado (e a que velocidade!) posto o poema na totalidade.

Partida

Ao ver escoar-se a vida humanamente
Em suas águas certas, eu hesito,
E detenho-me às vezes na torrente
Das coisas geniais em que medito.

Afronta-me um desejo de fugir
Ao mistério que é meu e me seduz.
Mas logo me triunfo. A sua luz
Não há muitos que a saibam reflectir.

A minh'alma nostálgica de além,
Cheia de orgulho, ensombra-se entretanto,
Aos meus olhos ungidos sobe um pranto
Que tenho a força de sumir também.

Porque eu reajo. A vida, a natureza,
Que são para o artista? Coisa alguma.
O que devemos é saltar na bruma,
Correr no azul à busca da beleza.

É subir, é subir além dos céus
Que as nossas almas só acumularam,
E prostrados rezar, em sonho, ao Deus
Que as nossas mãos de auréola lá douraram.

É partir sem temor contra a montanha
Cingidos de quimera e de irreal;
Brandir a espada fulva e medieval,
A cada hora acastelando em Espanha.

É suscitar cores endoidecidas,
Ser garra imperial enclavinhada,
E numa extrema-unção de alma ampliada,
Viajar outros sentidos, outras vidas.

Ser coluna de ferro, astro perdido,
Forçar os turbilhões aladamente,
Ser ramo de palmeira, água nascente
E arco de oiro e chama distendido.

Asa longínqua a sacudir loucura,
Nuvem precoce de subtil vapor,
Ânsia revolta de mistério e olor,
Sombra, vertigem, ascensão - Altura!

E eu dou-me todo neste fim de tarde
À espira aérea que me eleva aos cumes.
Doido de esfinges o horizonte arde,
Mas fico ileso entre clarões e gumes!

Miragem roxa de nimbado encanto
Sinto os meus olhos a volver-se em espaço!
Alastro, venço, chego e ultrapasso;
Sou labirinto, sou licorne e acanto.

Sei a distância, compreendo o Ar;
Sou chuva de oiro e sou espasmo de luz;
Sou taça de cristal lançada ao mar,
Diadema e timbre, elmo real e cruz.

O bando das quimeras longe assoma.
Que apoteose imensa pelos céus!
A cor já não é cor - é som e aroma!
Vêm-me saudades de ter sido Deus...

Ao triunfo maior, avante pois!
O meu destino é outro - é alto e é raro.
Unicamente custa muito caro:
A tristeza de nunca sermos dois...

9.4.08

Não dei por nada...

Eles andaram por aqui na semana passada, em filmagens, e eu não dei por nada… Hoje parece que andam cá uns da TVI, mas é para aquela coisa (novela/série?) que parece que dá exactamente à mesma hora que o Conta-me como foi. Nunca vi e desconfio que não ando a perder nada.
Agora, giro, giro, é pensar como este é um espaço moderno, que se adapta perfeitamente ao cenário de uma série que retrata o ano de 1969.

Tempo que convida à nostalgia

Dá para ir para casa ver o Agora Escolha e torcer para que seja dia de Ana dos Cabelos Ruivos?

Sabia tão bem :-D

8.4.08

Pré-Campanha (II)

Ontem, naquela sessão de risinhos estúpidos e sorrisos mil que dá pelo nome de Notas Soltas, António Vitorino não se limitou a falar da vitória do PS nas próximas eleições. Insistiu, recorrendo a vários exemplos, que a manter-se esta situação nacional (com a oposição à direita ligada às máquinas e a restante a preparar a festa do Avante e um qualquer acampamento freak), o PS voltará a ser maioria absoluta.
Vá-se lá saber porquê*, Judite Sousa foi concordando sempre e até chamou a atenção para a grande aposta à esquerda, nas políticas sociais, que Sócrates tem levado a cabo. E q exemplo deu? A questão do divórcio, essa grande preocupação nacional que urge ser modificada! Raios…

Uma vez mais recorro ao Quino, tão actual hoje como há 40 anos.

* sabe-se, é a estação oficial do governo.

7.4.08

Via email

N resisti a partilhar convosco ;-)
(isto dos mails tem mt q se lhe diga, não me canso de me surpreender...).

6.4.08

A propósito do sushi

N vi o meu desejo saciado, mas quase.
Hoje almocei na margem sul, onde proliferam os restaurantes brasileiros (em lx ainda n me apercebi deste fenómeno) e entre as feijoadas, moquecas, bóbós e afins encontra-se muitas vezes sushi. Mas exige q seja escrito em itálico... Para além de na maior parte dos casos ser de frutas (morango, kiwi...) desconfio q é feito com arroz cigala (o que n é nada boa ideia, já aqui expliquei como é caprichoso este arroz). Em termos visuais a coisa nem corre mal, mas o gosto n convence.
Tive também a oportunidade de saborear todas estas iguarias ao som de música ao vivo. O músico costuma ser sp o mm, e o q à partida já n costuma ser bom, piorou. Alguém lhe ensinou alguns hits nacionais, ou fez por isso, assim, a famosa Nini do Paulo de Carvalho passou a Lili... Valha-nos a caipirinha!

4.4.08

Disto dos blogs...

Os blogs são um fenómeno, n há dúvida. Um dia sem postar já me vai fazendo confusão, e pensar estar uns dias sem aceder àqueles q visito regularmente, mais ainda.
É fantástico como de repente pessoas q n conhecemos começam a fazer parte dos nossos diálogos quotidianos, recordo-me por exemplo de me dizerem: “Epá e a Pipoca e o menino do BPI? Parece q já n andam!” – isto acompanhado de olhares cabisbaixos, porque começamos a viver as coisas como se fossem relações q acompanhamos…
Às vezes sinto-me quase voyeur, tal já n é o hábito de espreitar o dia a dia de vários desconhecidos. Por outro lado, acho esta partilha de salutar. Ganhamos voz, quem gosta visita-nos e qdo comenta dá-nos vontade de continuar.

2.4.08

Moamba de Galinha com Quiabos

O jantar não foi perninhas de rã, foi moamba e estava óptimo :-)

Ingredientes para 4 pessoas:
1 galinha
1 cebola
2 dentes de alho
2 tomates (usei de lata)
quiabos q.b.
óleo de palma ou preparado para moamba (usei este) q.b.
gindungo ou piri-piri
sal q.b.

Corta-se a galinha e tempera-se com sal, piri-piri e os dentes de alho. Deixa-se repousar.
Num tacho (usei o wok, pq tenho a mania q é mais rápido) refoga-se a cebola e acrescenta-se o tomate em pedaços, a galinha e o preparado de moamba (o suficiente para estufar a carne). Pouco depois acrescentam-se os quiabos em pedaços e caso seja necessário junta-se um pouco de água. Deixa-se apurar.
Serve-se com arroz branco ou funge (farinha de milho ou mandioca, a q se junta água a ferver, ficando com uma consistência elástica).

Adoro! N há fotos porque a máquina nunca está onde faz falta...

Como percebo que algo de estanho se passa no mundo…

Quando ultimamente me interrogo sobre onde andam os homens de que em toda a minha adolescência ouvi falar. Os tais que só queriam era curtir, porque pensar em coisas sérias, casamentos e afins, era coisa de meninas. Não percebo se foram as mãezinhas que lhes fizeram uma lavagem cerebral e agora andam todos armados em moços casadoiros ou se é um vírus que atacou toda uma geração (ou duas ou três). É que juro que ando fartinha da história dos príncipes e princesas, dos tais e das tais, de relações duradouras e por ai fora, coisas que para quem tem dois dedinhos de testa e ainda não chegou aos 30* faz concluir apenas uma de duas coisas: ou estão parvos ou estão-me a puxar o tapete de forma nada discreta. É que é tudo muito bonito, mas à semelhança dos contos de fada, não está out?... Deixo-vos a versão moderna que encontrei aqui e que me fez sentir uma pessoa mais equilibrada (mais que não seja porque há mais gente a pensar o mesmo).

***CONTO DE FADAS PARA SOLTEIRAS DO SÉCULO XXI***
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as regras de protecção ecológica, deparou-se com uma rã.
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: — Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me uma maldição e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, pode transformar-me de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar connosco e tu poderias preparar o nosso jantar, lavar as roupas, limpar o castelo, criar os nossos filhos e iríamos ser felizes para todo o sempre...
Nessa mesma noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas com um cremoso molho de cebola e um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava:"Nem morta!"

* Porque de relógios biológicos não percebo nada, faço já a ressalva visto que depois dos 30 não se sabe o que pode acontecer

1.4.08

Mentira detectada

Pacheco Pereira fala do afastamento de Menezes «não vai ser fácil porque vai mesmo ter que ser “à bomba”». Mentirosos pá! Pior, criam expectativas nas pessoas, eu já os estava a imaginar a todos reunidos e depois… BUUUMMM!