2.11.08

Sem sinal de bruxas

A noite de Halloween correu muito bem. Espíritos travessos (ou eu própria) não estragaram o jantar, que foi seguido de um encontro com mortos vivos.

É fantástica a nossa capacidade de nos recordarmos de músicas terríveis com largos anos. Assim como a minha naturalidade em assumir que graças aos Da Vinci decorei até onde fomos por mares nunca dantes navegados. A culpa terá sido do alcóol.

E continua a fazer estragos. Depois de muito praguejar a propósito do preço da entrada para o Gosto de Lisboa, não resisti ao patrocínio de um banco, e lá fui eu provar os prazeres de Baco. Tudo fantástico, excepto aquele momento infeliz em que me explicaram que as vinhas X eram de familiares da celebridade Y, isto leva alguém a desejar comprar o vinho? Falem-me das castas, é o esperado e cai muito menos mal. Mas para não ficar com uma recordação amarga, continuei o périplo pelos diferentes stands e terminei deliciando-me na York House, ali com preços que não assustam muito. Para o ano volto!

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