19.2.09

Tejo, meu doce Tejo

Não sei porque é que ainda me choco com situações como a do post abaixo. Uma estrada sem passeios (embora tenha várias paragens de autocarro) e uma ribeira que foi ignorada pelo betão, perdem importância perante a naturalidade com que se reconhece que os esgotos de 100 mil habitantes da capital até agora desaguavam no Tejo, sem qualquer tratamento.
E assim se transforma uma vez mais esta zona de Lisboa num enorme estaleiro

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