«Se queremos compreender o mundo temos de abarcá-lo em toda a sua complexidade, na sua essencial ambiguidade», assim refere Milan Kundera em A Valsa do Adeus (1976).
Numas termas, sete pessoas, em busca da felicidade, envolvem-se e afastam-se ao ritmo de uma valsa orquestrada por Kundera, que nesta obra transmite a complexidade da sua relação com o regime soviético e as contradições da condição humana, sem distinções morais.
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