25.4.11

25 de Abril, SEMPRE!

Somos um povo que cerra fileiras Parte à conquista de pão e paz Somos livres, somos livres Não voltaremos atrás

11.2.11

Por este rio acima

Amanhã faz um mês que iniciei um novo percurso e hoje sinto que fechei um ciclo. Passei o testemunho do projecto que me acompanhou durante mais de três anos. Novas funções e uma nova rotina, um desafio enorme neste novo ano.
Por este rio acima
Deixando para trás
A côncava funda
Da casa do fumo
Cheguei perto do sonho*
Aqui na versão de Teresa Salgueiro (que na semana passada deu um concerto magnífico no Museu do Oriente):
* não sei como será amanhã, mas por agora é a confirmação de que fiz uma boa aposta. O mestrado trouxe-me cabelos brancos e noites muito mal dormidas, mas abriu-me novas portas.

25.12.10

Feliz Natal!



Eu volto para o ano ;-)

13.8.10

Da silly season

As férias propriamente ditas já foram. Incluíram campos verdejantes, edifícios com ar fantasmagórico, homens de saias e gays, muitos, milhares.

Edimburgo

Londres (durante a Pride London)

Foram há mais de um mês mas estou a fingir que continuo de férias (depois deste ano, estar livre às 17h dá-me a sensação de que há um novo dia pela frente). Aproveito a silly season por Lx, as suas iniciativas, com menor ou maior dose de preguiça (e ontem era tanta…), e o calor, que pede praia. A esse respeito uma ideia essencial a reter: eu não tenho um jipe, é melhor evitar os buracos, numa próxima pode não haver jovens simpáticos por perto dispostos a empurrar…

29.7.10

E no Verão?

Há uns tempos terminei um post em que dizia que Lisboa é ainda mais bonita na Primavera. O Inverno chuvoso tinha-me feito esquecer das noites quentes do Verão.
Ontem foi o dia em que me voltei a apaixonar por Lx. A noite fantástica combinava na perfeição com a vista do miradouro de São Pedro de Alcântara. Mas não foi só a vista que me fez sentir orgulho da minha cidade, foi ver gente a passear, a usufruir, gente feliz! Às vezes a perfeição está mesmo nas pequenas coisas.

22.6.10

O blog abandonado

As aulas terminaram, o tempo livre multiplica-se mas o desejo de escrever por aqui nem tanto.
O fim de semana foi preenchido com as marchas que já vão sendo da praxe, com a particularidade deste ano ter sido madrinha, mas também com um magnífico concerto (haja ecletismo que aguente). Deu tempo para pensar no homem de que todos falavam e dei por mim a constatar o quanto gostava de ter uma ínfima parte da coragem de Saramago. O mundo ficou mais pobre e certamente menos interessante.
As férias aproximam-se, curtas mas desejadas. Assim como os finais de tarde por minha conta, para pôr a conversa e a leitura em dia.

21.5.10

Enquanto ainda vamos tendo dinheiro

Avizinhava-se uma noite fantástica, desconcertante para quem está em período de avaliações, mas um dia não são dias (o problema é a frequência com que digo isto).
Lembrei-me que 5ª feira é o dia do espectador (50% de desconto), em tempos de crise, sem dúvida o melhor dia para ir ao teatro, e no D. Maria estava uma peça que me tinha chamado a atenção.

Gil Vicente revisitado, em Miserere , uma excelente adaptação e encenação de Luís Miguel Cintra. Igualmente agradável, a facilidade com que podemos comprar bilhetes: basta ir ao site, seleccionar a data pretendida, pagar, imprimir e entregar à entrada do teatro.